terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Natal.


FELIZ ANIVERSÁRIO DE JESUS PARA VOCÊ!!!

NÃO ESQUEÇA DE CONVIDÁ-LO PARA SUA CEIA!!!


DESEJO UM FELIZ NATAL E QUE O SENHOR ABENÇOE A VOCÊ E SUA

FAMÍLIA GRANDEMENTE!


ABRAÇO DA KELLY!

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Caixa Colorida!!!





É uma caixa de papelão normal que peguei no supermercado, encapei toda ela com retalhos de tecido, usei a cola cascorez (azul) para colar... Ficou ótima... bem firme... (ahh precisa usar bastante cola).
As Crianças adoram caixas com surpresas... Usei ela da seguinte forma...
Disse que dentro da caixa havia um presente... O maior presente que qualquer pessoa poderia ganhar, que ninguém no mundo poderia dar um presente tão bom.
Aí revelei o que tinha na caixa depois de fazer suspense... Coloquei um cordeirinho de pelúcia, e usei ele pra falar do "Cordeiro de Deus", Jesus, explicando o plano da salvação, que Jesus morreu como um cordeiro pra nos salvar... e que esse é o nosso maior presente...
Gostaram muito e entenderam bem a lição.
Dei essa aula pra uma turma de crianças de 8 a 12 anos, crianças menores que isso não conseguem assimilar esse tipo de lição... Onde o cordeiro não significa literalmente cordeiro... Por isso eu sugiro que o plano de salvação seja trabalhado de maneira diferente com uma turma de crianças menores...
Abraço e bom final de semana a todos.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Amarelinha

Fiz esse jogo de amarelinha com uma colega para um trabalho da faculdade... Mas achei que ficou linda...Vou usar um monte.

A idéia é criar regras para a criança pular... Por exemplo, pode-se elaborar questões sobre a lição bíblica ensinada ou pedir que a criança decleme um versículo... Se ela acertar, pode-se somar pontos, mais os pontos se ela pular corretamente, vence a crianças que somar mais pontos ao final do jogo.

Essa amarelinha foi feita em EVA, os números são de TNT.

Potinho





Decorei esse potinho com EVA... Usei ele pra colocar "cartas" com perguntas para um jogo... Como é um potinho transparente, amacei papel cedo colorido dentro... ficou bem legal... Mais uma sugestão.

beijinhos

Dado de E.V.A



Fiz esse dado com EVA colorido, as bolinhas são de EVA preto, e a decoração com cola gliter...
Fica como sugestão... O dado é um instrumento muito utilizado em diversos jogos educativos, use a sua criatividade!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

SEJA UM EXEMPLO

Certa vez havia uns garotos que estavam na rua brincando e conversando.

Um deles,era filho de Pastor e todos estavam conversando sobre seus pais.

Outro menino afirmou todo metido: "Meu pai conhece o prefeito da cidade e tem muita amizade com ele".

Um outro garoto diz todo contente: "Meu pai conhece o presidente, eles são muito amigos".

Antes que o garoto terminasse a frase outro já se levantou e disse em tom alto de voz, "Meu pai conhece o delegado da cidade. Ninguém prende ele", disse o garoto.

O garotinho, filho do pastor, estava quieto somente ouvindo, ate que ele somente olhou para os garotos e disse: "Meu pai conhece Deus".

Um silêncio tomou conta do ambiente e o pai do garoto, que olhava a disputa de longe, saiu com os olhos cheios de lagrimas e orou a Senhor agradecendo:

"Pai, obrigado pelo meu filho e pela influencia que tenho dado a ele sobre Ti".

A lição que aprendemos se baseia em Provérbios 22:6

"Ensina a criança, no caminho em que deve andar, e quando estiver velho, ainda não se desviara dele"



QUE DEUS PERMITA QUE NOSSOS FILHOS TESTEMUNHEM ACERCA DE NOSSAS VIDAS DIZENDO "MEUS PAIS CONHECEM DEUS". MELHOR QUE QUALQUER ENSINAMENTO, É O EXEMPLO QUE PODEMOS DAS ÀS NOSSAS CRIANÇAS... SOMOS OS ESPELHOS DELAS...

Recados de seu filho

1 - Não me estragues - Sei perfeitamente que não devo ter tudo que peço. Estou apenas testando você.


2 - Não tenha medo de ser firme comigo - Prefiro assim, para me sentir seguro amanhã.


3 - Não me faça sentir menor do que sou - Isto só fará com que me comporte como "grande" ridículo.


4 - Não me deixe adquirir maus hábitos - Tenho que contar com você para eliminá-los.


5 - Não me corrija com aspereza diante dos outros - A repreensão será mais proveitosa se feita calmamente, em particular.


6 - Não me proteja das conseqüências - É bom de que de vez em quando eu aprenda sofrendo na própria pele.


7 - Não se sinta chocado quando digo - "Odeio você" No fundo, não é você que odeio, é seu poder de me contrariar.


8 - Não ligue muito para certas dorzinhas de que às vezes me queixo - Quase sempre não passam de um truque para conseguir a atenção que preciso.


9 - Não seja ranheta comigo - Do contrário, para me proteger, serei obrigado a parecer surdo às suas reclamações.


10- Não se esqueça que não sei ainda me exprimir tão bem quanto desejaria - Este é o motivo por que nem sempre sou muito exato em minhas explicações.


11- Não faças promessas irrefletidas - Lembre-se que fico tremendamente frustrado quando uma promessa não é cumprida.


12- Não exija de mim padrões que não possa cumprir - Isto facilmente me assusta, a ponto de me levar a dizer mentiras.


13- Não seja incoerente - Cria em mim uma confusão tal que me faz perder a fé em você.


14- Não me diga nunca que meus medos são bobagens - Para mim, eles são terrivelmente reais, e você contribuirá muito para me dar segurança se tentar entendê-los.


15- Não me descarte quando faço perguntas - Senão eu paro de lhe perguntar as coisas e você vai descobrir que agora busco minhas respostas em outros lugares.


16- Não queira nunca parecer como perfeito ou infalível - Para mim será um choque forte demais descobrir que você não é nenhuma das duas coisas.


17- Não pense jamais que cairá do pedestal de sua dignidade perante mim se tiver que pedir desculpa - Saiba que um pedido de desculpa honesto, só faz aumentar minha atmosfera de intimidade com você.


18- Não se esqueça do quão depressa estou crescendo - Deve ser duro para você acompanhar meu ritmo, mas, por favor, tente.


19- Não se esqueça que gosto de experimentar - Sem isto não posso ir adiante.


20- Não se esqueça que não posso florescer senão com um bocado de amor e compreensão.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Nunca foi fácil ter uma família segundo o padrão de Deus - Gilberto Celeti


A impressão que se tem é que as crianças estão perdendo a inocência mais cedo.

Como cumprir os padrões bíblicos, se a infância e a adolescência de hoje são tão diferentes em comparação aos costumes da época bíblica? Será que os costumes mundanos pressionam muito mais hoje do que antigamente?

Sem dúvida, no passado, uma criança demorava um pouco mais de tempo para adquirir a consciência de ser pecadora, ficava mais tempo na “inocência”.

Hoje, a criança chega à idade da consciência muito mais cedo. A influência da mídia tem sido muito forte nesta área. Há uma geração antes da TV e uma geração depois da TV. Quem teve uma infância sem TV em casa é da geração antes da TV. Quem, desde que nasceu, já convive com a TV, muitas vezes até como sua babá eletrônica é da geração depois da TV.

A que geração você pertence?

Há, no entanto, uma consideração a ser feita.

Será que houve algum período da história da humanidade mais fácil para educar os filhos? Será que há alguém que gostaria de ter vivido em outra época para constituir a sua família?

Eu penso que não. Por exemplo: teria sido fácil viver na época de Noé, quando a violência prevalecia? E na época de Ló, quando a imoralidade não conhecia limites? E viver na época do império babilônico, ou grego, ou romano? Quanta perversidade e imoralidade. Ou na Idade Média? Ou no século XVIII e XX?

Nunca foi e nunca será fácil constituir uma família segundo o padrão de Deus. As pressões sempre serão muito fortes, mas “maior é Aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1 João 4:4).

Precisamos lembrar que a família é uma instituição divina e o Senhor quer preservá-la.

O dever dos pais para com os seus filhos

Na Palavra de Deus há um ensino muito evidente sobre o dever dos pais em relação aos filhos. Você já reparou no pensamento do Senhor ao anunciar a Abraão a destruição de Sodoma e Gomorra? Ele disse: “Ocultarei a Abraão o que estou para fazer, visto que Abraão certamente virá a ser uma grande e poderosa nação, e nele serão benditas todas as nações da terra? Porque Eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do Senhor e pratiquem a justiça e o juízo” (Gênesis 18:17-19).

Antes do povo de Israel entrar na terra prometida, recebeu uma solene instrução sobre o dever de amar ao Senhor de todo o coração, de ter as Suas palavras no coração e de inculcá-Las nos filhos, seja assentado em casa, seja andando pelo caminho, seja na hora de deitar, seja na hora de levantar. Confira em Deuteronômio 6:1-6.

Estas instruções foram dadas na forma de mandamento. Não eram opcionais.

No Novo Testamento fica clara esta responsabilidade, em Efésios 6:4: “E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor”. Uma boa análise deste versículo demonstra que a palavra “pais” (pateres, no original grego), refere-se apenas aos homens pais e não inclui as mães. Isto não quer dizer que as mães podem ficar omissas, mas a principal responsabilidade de ensino está nas mãos dos pais, que infelizmente, não cumprem adequadamente o papel esperado.


Conselhos para os pais

Como os pais podem cumprir com eficiência a este ensinamento? Provérbios 22:6: “Instrui o menino no caminho em que deve andar e até quando envelhecer não se desviará dele”.

Uma das melhores maneiras é a prática do Culto Doméstico, antes mesmo de nascerem os filhos. Quando estes vão chegando, desde pequeninos, participam com seus pais daqueles instantes de leitura bíblica, de oração, de louvor, de envolvimento com o trabalho missionário através da intercessão, e desenvolvem assim o amor e o compromisso com o Senhor.

Entretanto, é preciso tomar cuidado para que o Culto Doméstico não seja um ritual mecânico.

Um valor importantíssimo que deve ser desenvolvido dentro de casa, é o exemplo de vida cristã dos pais, dia-a-dia, nas ações e nas reações, pois os filhos seguem as pegadas dos pais

Muitos pais priorizam mil atividades na igreja em detrimento dos filhos. Podemos ver muitos exemplos disso em lares de líderes das igrejas, onde os pais, ocupados nos deveres santos, deixaram seus filhos relegados à segundo plano.

Outro conselho é o de aproveitar todas as oportunidades e circunstâncias para compartilhar do Senhor e Sua Palavra (sentado, deitado, levantado, andando, comendo, brincando, passeando, etc). Para isso é preciso ter a Palavra do Senhor no coração. Lembre-se de que a boca fala do que o coração está cheio.
Outro ponto de fundamental importância é a presença e a participação de toda a família numa igreja onde as crianças são valorizadas e há investimento sério da liderança da mesma na educação bíblica das crianças. Alguns pais apenas apontam o caminho da igreja, infelizmente. Em algumas igrejas, lamentavelmente, as crianças são como que um estorvo ou apenas “isca” para atrair os pais.

A expressão “instrui o menino no caminho em que deve andar” traz a idéia de certificar se a criança entrou no Caminho. Como Jesus é O caminho, os pais deveriam não só apontar este Caminho, mas conduzir seus filhos à salvação e se certificarem que eles entraram, de fato, no Caminho.

Querido papai, querida mamãe, você já levou o seu filho a Cristo? O privilégio de evangelizá-lo e de discipulá-lo é de vocês!


Pr. Gilberto Celeti é o Superintendente Nacional da APEC do Brasil

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Album de Figurinhas

Esse é o modelo de album individual que fiz para os juniores, eles ganham uma cartela dessas por mês com 4 versículos para decorar, a cada versículo decorado eles ganham um adesivo que é colado no quadrado em branco.
Imprimi as cartelas em papel colorido mais firme.

Fica como sugestão.(Clique na imagem para ampliar).



Qual a sua escolha???

Esse texto falou profundamente ao meu coração, pois preciso constantemente fazer esse tipo de reflexão, por isso resolvi compartilhá-lo.


" Hoje posso reclamar porque o tempo está chuvoso, ou posso agradecer porque a grama está sendo regada para mim.
Hoje posso chorar porque as rosas tem espinhos, ou posso agradecer porque os espinhos tem rosas.
Hoje posso lamentar a falta que sinto de meus amigos, ou posso embarcar alegremente para descobrir novos relacionamentos.
Hoje posso murmurar porque tenho que ir trabalhar, ou posso agradecer porque tenho um emprego.
hoje posso reclamar porque tenho que ir a escola, ou posso abrir minha mente e alimentá-la com novas e ricas gotas de conhecimento.
Hoje posso ficar chateado porque tenho que limpar a casa, ou posso me sentir honrado porque o Senhor providenciou um abrigo para mim."

(4 Princípios Fundamentais para lideres de ministério infantil, Craig Jutila, p.99)

Meias Vermelhas


Todos os dias, ele ia para o colégio com meias vermelhas.
Era um garoto triste, procurava estudar muito mas na hora do recreio ficava afastado dos colegas, como se estivesse procurando alguma coisa. Os outros guris zombavam dele, implicavam com as meias vermelhas que ele usava.

Um dia, perguntaram porque o menino das meias vermelhas só usava meias vermelhas.
Ele contou com simplicidade:
- "No ano passado, quando fiz aniversário, minha mãe me levou ao circo. Botou em mim essas meias vermelhas. Eu reclamei, comecei a chorar, disse que todo mundo ia zombar de mim por causa das meias vermelhas. Mas ela disse que se me perdesse, bastaria olhar para o chão e quando visse um menino de meias vermelhas saberia que o filho era dela".

Os garotos retrucaram:
- "Você não está num circo! Porque não tira essas meias vermelhas e joga fora?"

Mas o menino das meias vermelhas explicou:
- "É que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora. Por isso eu continuo usando essas meias vermelhas. Quando ela passar por mim vai me encontrar e me levará com ela".
Autor: Desconhecido


É provável que ao longo de nosso ministério encontremos muitas crianças de "meias vermelhas", minha oração é que a cada dia Deus nos capacite (você e eu), para sermos um bálsamo na vida dessas crianças... Não importa qual seja a dor emocional que ela esteja passando. Tenha um bom dia.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Não deixe de ler


PAIXÃO PRODUZ MUDANÇA DE VIDA.

Uma das conseqüências dessa paixão é que você fará coisas que não faria se fosse apático. Ao ver o mundo com olhos apaixonados, você vê as coisas potencialmente melhores e mais bonitas. As flores tem um perfume mais gostoso, o céu parece mais brilhante, o horizonte parece muito mais promissor!
Esse tipo de mudança de atitude produz um tipo de compromisso que posso chamar de “mente determinada” Um dia desses, eu estava no meio de uma conferencia no Texas e cometi o erro infeliz de usar o futebol americano como exemplo. Os texanos são aficionados pelos esportes universitários, especialmente o futebol! Nessa ocasião em particular, estava na cidade errada e mencionei o time errado: Texas Longhorns. Uma centena de pessoas me vaiou antes mesmo de eu falar qualquer outra palavra.
Então, bem rapidinho, virei um “fã de carteirinha” dos Texas A&M.
E aí todos eles passaram a me amar! Porém, eu não cheguei a explorar essa paixão pelo A&M até que um dos membros de minha equipe, Cynthia Petty, me contou sobre as tradições desse time.
Craig – Disse ela - , você precisa saber uma coisa sobre essa torcida.
- O que é? – Perguntei.
- Quando um torcedor vai ao jogo, ele fica em pé durante o jogo todo.
Eu não acreditei.
- Escuta só – Continuou ela - , um dia meus filhos estavam assistindo a um jogo em casa porque não puderam ir ao estádio.
Não entendi bem, pois pensei: “E daí! Grande coisa!”
- Craig, eles ficaram em pé, na sala, durante todo o jogo, inclusive nos comerciais.
Isso é paixão. Não importa o que os outros pensem deles. Isso é deles, afeta a vida deles e eles não abrirão mão disso.
E você abriria? Você faria esse tipo de coisa por seus companheiros de ministério? Você assumiria esse tipo de postura pelas crianças de seu ministério? Você deixaria que a paixão influenciasse sua vida a ponto de fazer diferença no Reino? Pense: se trinta mil estudantes universitários do Texas podem ficar em pé três horas por semana devido a 22 homens correndo atrás de um pedaço de couro. Será que nós , que servimos no ministério com crianças, não podemos nos entusiasmar em razão do crescimento espiritual dessas crianças? Porque nosso entusiasmo por essas crianças não faz a torcida do maior time de futebol ficar com vergonha? Entendeu o que estou querendo dizer?.

(“4 princípios fundamentais para líderes de ministério infantil.” Craig Jutila, p. 24 e 25).

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Voltei - Dia das Crianças

Ufa... Passado o dia das crianças, dos professores e meu estágio da Faculdade... Voltei... Agora acho que as coisas voltam ao normal...
Seguem umas fotinhos do dia das crianças na igreja!

As lembrancinhas... Que deram um trabalhão, mas no final das contas valeu a pena, pois ficaram lindas...





Comida não pode faltar né!!!



Encenação da história "Papo de Anjo" de Judith Kemp (Eles adoraram)





sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Pra todos que tem visitado meu blog...Muito Obrigada!!! Ahh já que você está aqui não deixe de comentar, ficarei muito feliz! Aceito sujestões também.
Tá um pouco difícil postar os últimos dias, a faculdade tá bem puchada e com o dia das crianças vindo por aí to com um monte de coisas pra fazer. Mas assim que eu conseguir estarei postando coisas novas.
Deus lhe abençoe grandemente! Super Abraço!

Lembrancinhas da Jacirinha

Algumas outras sugestões de lembrancinhas que podem ser feitas para o dia das crianças... Peguei todas elas no blogda Jacirinha.





Lembrancinha - Latinha

Muito linda essa sugestão de lembrancinha...peguei no blog da Jacirinha... Vamos fazer para as crianças da igreja no dia das crianças, assim que ficar pronto, eu postarei as fotos.
Feito com latinha de extrato de tomate, pintada com tinta de artezanato e a decoração em EVA.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

No Jardim (Por Max Lucado)


É quase meia-noite quando eles deixam o cenáculo e descem pelas ruas da cidade. Eles passam pelo Tanque Inferior e passam pelo Portão da Fonte, saindo de Jerusalém. As estradas estão forradas com os fogos e barracas de peregrinos da Páscoa. A maioria está dormindo, fartos com a refeição da noite. Aqueles ainda acordados não dão importância ao bando de homens que caminham pela estrada calcária.
Eles atravessam o vale e sobem o caminho que os levará a Getsêmani. A estrada é íngreme e eles param para descansar. Em algum lugar dentro das muralhas da cidade o décimo segundo apóstolo desce sorrateiramente uma rua. Os pés dele foram lavados pelo homem que ele trairá. O coração dele foi tomado pelo Maligno que ele ouviu. Ele corre para encontrar Caifás.
O encontro final da batalha começou.
Quando Jesus observa a cidade de Jerusalém, ele vê o que os discípulos não podem. É aqui, nos arredores de Jerusalém que a batalha terminará. Ele vê as manobras de Satanás. Ele vê o corre-corre dos demônios. Ele vê o Maligno se preparando para o encontro final. O inimigo olha como um espectro aquela hora. Satanás, o anfitrião do ódio, agarrou o coração de Judas e sussurrou na orelha de Caifás. Satanás, o mestre da morte, abriu as cavernas e se preparou para receber a fonte de luz.
O inferno está se soltando.
A história registra isso como a batalha dos judeus contra Jesus. Não era. Era uma batalha de Deus contra Satanás.
E Jesus sabia disso. Jesus sabia que antes que a guerra acabasse, ele seria levado cativo. Ele sabia que antes da vitória viria a derrota. Ele sabia que antes do trono viria o cálice. Ele sabia que antes da luz de domingo viria a escuridão de sexta-feira.
E ele tem medo.
Ele vira e começa a subida final até o jardim. Quando ele chega à entrada, ele pára e volta os olhos para o círculo de seus amigos. Será a última vez que ele os vê, antes deles o abandonarem. Ele sabe o que farão quando os soldados vierem. Ele sabe que até a traição deles falta poucos minutos.
Mas ele não acusa. Ele não dá carão. Ao invés disso, ele ora. Os últimos momentos dele com os seus discípulos são em oração. E as palavras que ele fala são tão eternas quanto as estrelas que as ouvem.
Imagine, por um momento, você mesmo nesta situação. Sua hora final com um filho prestes a ser enviado para uma terra distante. Seus últimos momentos com seu cônjuge que está morrendo. Uma última visita com seu pai. O que você diz? O que você faz? Que palavras você escolhe?
É notável que Jesus decidiu orar. Ele decidiu orar por nós. “Eu não estou orando somente por eles, mas também por aqueles que ainda vão acreditar em mim por intermédio do ensino deles, para que todos sejam um só. Pai, oro também para que eles estejam em nós, assim como eu estou no senhor e o senhor está em mim. Que eles sejam um para que o mundo acredite que o senhor me enviou.” [1]
Você precisa prestar atenção que nesta oração final Jesus orou por você. Você precisa grifar em vermelho e realçar em amarelo o amor dele: “Eu também estou orando por aqueles que ainda vão acreditar em mim por intermédio do ensino”. Isso é você. Enquanto Jesus entrou no jardim, você estava na oração dele. Quando Jesus olhou ao céu, você estava na visão dele. Quando Jesus sonhou com o dia em que nós estaríamos com ele, ele viu você lá.
A oração final dele era por você. A dor final dele era para você. A paixão final dele era você. Ele vira então, entra no jardim, e convida Pedro, Tiago e João a seguirem. Ele lhes diz que a alma dele “está profundamente triste, até à morte”, e começa a orar.
Ele nunca se sentiu tão só. O que deve ser feito, só ele pode fazer. Nenhum anjo pode fazer. Nenhum anjo tem o poder para quebrar os portões de inferno. Nenhum homem pode fazer. Nenhum homem tem a pureza para destruir o controle do pecado. Nenhuma força na terra pode enfrentar o poder do mal e ganhar, exceto Deus.
“O espírito está disposto, mas a carne é fraca”, Jesus confessa.
Sua humanidade implorou par ser livrado daquilo que sua divindade poderia ver. Jesus, o carpinteiro, roga. Jesus, o homem, olha para dentro do buraco escuro e implora, “será que não pode haver outro jeito?”
Será que ele sabia da resposta antes que ele fez a pergunta? Será que seu coração humano imaginava que seu pai divino havia achado outra maneira? Nós não sabemos. Mas nós sabemos que ele pediu para escapar. Nós sabemos ele implorou por uma saída. Nós sabemos que havia um momento, no qual, se ele pudesse, ele teria se retirado da enrascada toda e ido embora.
Mas ele não pôde. Ele não pôde porque ele viu você. Aí mesmo no meio de um mundo que não é justo. Ele lhe viu num rio de vida que você não pediu. Ele lhe viu traído por aqueles que você ama. Ele lhe viu com um corpo que adoece e um coração que cresce enfraquece.
Ele viu você em seu próprio jardim de árvores tortas e amigos adormecidos. Ele lhe viu fitando o buraco dos seus próprios fracassos e a boca de sua própria sepultura.
Ele viu você em seu próprio Jardim de Getsêmani – e ele não queria que você estivesse só. Ele queria que você soubesse que ele esteve lá também. Ele sabe o que é ser alvo de um complô. Ele sabe o que é ficar confuso. Ele sabe o que é ficar dividido entre dois desejos. Ele sabe o que é sentir o fedor de Satanás. E, talvez mais que tudo, ele sabe o que é implorar a Deus para mudar de plano e ouvir Deus dizer tão suavemente, mas firmemente, “Não”.
Pois foi isso que Deus disse a Jesus. E Jesus aceita a resposta. Em algum momento durante aquela hora de meia-noite um anjo de clemência chega para o corpo cansado do homem no jardim. Quando ele fica de pé, a angústia não mais está nos olhos dele. Seu punho não se apertará mais. O coração dele não lutará mais.
A batalha é ganha. Você pode ter pensado que foi ganha no Gólgota. Não foi. A batalha final foi ganha em Getsêmani. E o sinal da conquista é Jesus em paz entre as oliveiras.
Porque foi no jardim que ele tomou sua decisão. Ele preferiria ir para inferno por você do que ir para o céu sem você.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Quando ser bom não é o Suficiente! (Por Max Lucado)



Ela quase perdeu o vôo. De fato, eu já pensava que tinha a fileira toda para mim, quando olhei para frente e a vi, bufando pelo corredor, puxando duas malas enormes.
- Odeio voar disse ela, pensando alto, enquanto se sentava. — Tentei adiar isso o quanto pude.
- Você quase adiou para além do que poderia — disse eu, sorrindo.
Ela era alta, jovem, loura, bronzeada e bastante desinibida. Sua calça jeans estava rasgada na altura do joelho, seguindo a moda. Suas botas pretas tinham apliques prateados. Descobri mais tarde que ela realmente odiava voar. Seu modo de superar o problema com os vôos era conversar com alguém.
- Estou indo para casa ver meu pai. Ele vai ficar surpreso com a minha cor. Meu pai acha que sou louca por morar na Califórnia, porque sou solteira, e tudo mais. Estou de namorado novo. Ele é do Líbano. Mas viaja muito e só o vejo nos finais de semana, o que de certa forma é bom, pois fico com a casa toda só para mim. Ela não fica muito longe da praia e...
Aprendi como agir quando uma mulher atraente e simpática senta-se ao meu lado. Assim que possível, revelo minha profissão e meu estado civil. Isto livra ambos de qualquer dificuldade.
- Minha esposa também odeia voar - disparei, assim que ela parou para respirar e, portanto, sei o que você está sentindo. Como sou um ministro religioso, conheço uma passagem bíblica que acho que você gostaria de ler quando decolarmos.
Tirei minha Bíblia da pasta e abri no Salmo 23.
Pela primeira vez ela ficou quieta.
- O Senhor é o meu pastor — disse ela, abrindo um grande sorriso enquanto lia. - Eu me lembro disso! - foi seu comentário, no exato momento em que o avião decolava. - Li isto quando era criança.
Ela continuou lendo. Quando falou novamente, havia lágrimas em seus olhos.
- Faz muito tempo. Isso foi muito, muito tempo atrás.
Ela contou-me como crera... uma certa vez. Tornara-se cristã quando ainda era bem jovem, mas era incapaz de se lembrar da última vez que fora a uma igreja.
Conversamos sobre fé e segunda chance. Pedi permissão para lhe fazer uma pergunta. Ela concordou.
- Você acredita no céu?
- Claro.
- Você acha que vai para o céu?
Ela olhou para o infinito por alguns instantes e depois, virando-se para mim, disse com segurança:
- Sim, sim, eu estarei lá no céu.
- Como você sabe?
- Como eu sei que vou para o céu? - enquanto pensava resposta, foi ficando cada vez mais quieta.
De alguma forma eu sabia o que essa jovem diria, antes mesmo de abrir a boca. Pude ver que a resposta estava chegando. Ela me apresentaria sua "lista" (todo o mundo tem uma).
- Bom, eu sou basicamente boa. Não fumo mais do que um maço de cigarros por dia. Faço exercícios físicos. Sou honesta, trabalho - ela contava cada um dos feitos com um dedo da mão e pedi para meu namorado fazer teste de AIDS.
Tchan, tchan, tchan, tchan! Ali estava sua lista. Suas qualidades segundo seu modo de pensar, o céu poderia ser alcançado por meio de hábitos saudáveis e de sexo seguro. Sua lógica era simples: sigo a lista aqui na terra e consigo um lugar lá no céu.
Agora, para não ser duro demais apenas com ela, deixe-me perguntar-lhe uma coisa: qual é a sua lista?
A maioria de nós tem uma. Muitos são como a moça do avião. Achamos que somos "basicamente bons". Decentes, trabalhador. Temos uma lista que prova isso. Talvez a sua não inclua cigarros e AIDS, mas você tem uma lista.
Pago minhas contas em dia.
Amo minha esposa e meus filhos.
Vou à igreja.
Sou melhor que Hitler.
Sou basicamente bom.
A maioria de nós tem uma lista. A lista tem um propósito: provar que somos bons. Mas há um problema com ela: nenhum de n& suficientemente bom.
Paulo abordou esta questão, quando colocou duas bananas dinamite com pavio bem curto no terceiro capítulo de sua Carta a Romanos. A primeira carga está no verso 10: "Não há um justo”, disse ele, "nem um sequer". Ninguém. Nem você, nem eu, nem ninguém. A segunda explosão acontece no verso 23: "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus".
Bum! Chega de listas. Chega de ser "basicamente bom".
Então, como é que se vai para o céu? Se ninguém é bom, se nenhuma lista é suficiente, se nenhum ato está de acordo, como é que uma pessoa pode ser salva?
Nenhuma pergunta é mais importante que esta. Para ouvirmos a resposta da boca do próprio Senhor Jesus, precisamos pensar no último encontro que Ele teve antes de morrer. Foi um encontro entre Jesus e dois criminosos.
Os três estão sendo crucificados.
Algumas pessoas gostam de pensar que estes dois ladrões são vítimas. Não mereciam tamanha punição. Homens bons que receberam um castigo muito severo. Patriotas morrendo como mártires. Mas este não é o caso. Mateus elimina qualquer uma dessas possibilidades com apenas um verso: "E o mesmo lhe lançaram também em rosto os salteadores que com ele estavam crucifica-dos" (Mt 27.44).
A tragédia revela o caráter de uma pessoa. E a tragédia da crucificação revela que aqueles homens não tinham nenhum caráter. Eles usaram seu último suspiro para caluniar a Jesus. Você consegue ouvi-los? Vozes distorcidas pela dor, zombando do Messias.
"Que droga de rei dos judeus você é?"
"A vida de Messias é dura hoje em dia, não?"
"Que tal um milagrezinho, judeu?"
"Os pregos lá de Nazaré também são desse tamanho?"
Você poderia esperar uma coisa dessas vinda dos fariseus. Ou, quem sabe, até mesmo da multidão. A zombaria dos soldados também não seria surpresa. Mas, dos ladrões?
Homens crucificados insultando outro homem crucificado? São dois homens com a corda no pescoço ridicularizando o momento difícil de um terceiro. São dois prisioneiros de guerra diante do esquadrão de fuzilamento zombando da sorte de seu terceiro colega.
Será que alguém pode ser tão cego assim? Ou tão vil?
Não é de se surpreender que esses dois estejam pendurados numa cruz. Roma os considera dignos de terrível tortura. Seu único valor perante a sociedade é servir de espetáculo público. Foram deixados nus para que todos soubessem que não se pode esconder o mal. Prenderam suas mãos com pregos para que todos soubessem que o iníquo não tem poder. Foram erguidos num lugar bem alto de modo que todos dissessem a seus filhos: "Isto é o que acontece a homens maus".
Cada músculo de seus corpos clamava por alívio. Os pregos como que injetavam fogo em seus braços. As pernas se contorciam e se viravam em busca de conforto.
Entretanto, não há conforto numa cruz.
Porém, nem mesmo a dor dos cravos foi capaz de silenciar suas línguas maliciosas. Aqueles dois iriam morrer como sempre viveram: atacando o inocente. Todavia, neste caso, o inocente não revidou.
O homem de quem zombavam não parecia grande coisa. Seu corpo estava cortado pelo açoite, com as carnes como que arrancadas dos ossos. Seu rosto era uma máscara de sangue e cusparadas. Os olhos estavam inchados e inflamados. "Rei dos judeus", dizia a placa acima de sua cabeça. Uma coroa de espinhos estava colocada sobre sua cabeça. Seus lábios estavam entreabertos. Talvez seu nariz sangrasse e um dente estivesse abalado.
O homem de quem escarneciam estava semimorto. Já havia apanhado. Mas, ainda assim, estava em paz. "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc 23.34).
Depois da oração de Jesus, um dos ladrões começa a lançar insultos contra Ele: "Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós" (v. 39).
O coração daquele ladrão continuava duro. A presença do Cristo crucificado não significava nada para ele. Jesus era digno apenas do ridículo, inclusive por parte dos ladrões. O ladrão espera encontrar eco vindo da outra cruz. Mas o eco não veio. Em vez disso, ele foi desafiado.
"Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez" (vv. 40,41).
Incrível. A mesma boca que amaldiçoou a Jesus agora o defende. O que aconteceu? O que viu de diferente desde que foi colocado naquela cruz? Será que testemunhou algum milagre? Ouviu algum discurso? Leram para ele algum tratado sobre a Trindade?
Não, claro que não. De acordo com Lucas, tudo o que ele ouviu foi uma oração, uma oração de graça. E aquilo foi suficiente. Alguma coisa acontece ao homem que se coloca na presença de Deus. E alguma coisa aconteceu àquele ladrão.
Leia suas palavras novamente: "recebemos o que os nossos feitos mereciam... mas este nenhum mal fez'".
A essência do Evangelho em uma frase. O cerne da eternidade através da boca de um salafrário:
Eu estou errado; Jesus está certo.
Eu errei; Jesus, não.
Eu mereço morrer; Jesus merece viver.
O ladrão tinha pouca informação prévia sobre Cristo, mas o que sabia era realmente precioso. Ele sabia que um homem inocente estava sofrendo uma morte injusta, sem ter qualquer reclamação em seus lábios. E, se Jesus pode fazer isso, então Ele realmente é quem diz ser.
Assim, o ladrão pede ajuda a Jesus: "Senhor, lembra-te de mi quando entrares no teu Reino".
A cabeça de Jesus, pendente para a frente, levanta-se e vira para o lado. Os olhos de ambos se encontram. O que Jesus vê é um homem despido. Não digo isso em termos de roupas, mas em sentido figurado. Nada o cobria. Ele não tinha o que esconder.
Seu nome? Escória da sociedade. Seus grandes feitos? Morte por crucificação. Sua reputação? Criminoso. Seu caráter? Depravado até o último momento. Até a hora final. Até o derradeiro encontro.
Até agora.
Diga-me, o que este homem fez para ter direito a qualquer ajuda? Afinal, ele estragou sua própria vida. Quem ele é para pedir perdão? Zombou de Jesus publicamente. Que direito ele tem de fazer esta oração?
Você quer mesmo saber? O mesmo direito que você tem de fazer as suas orações.
Veja bem, ali estamos, você e eu, naquela cruz. Despidos, desolados, desesperados e distanciados de tudo. Aqueles dois somos nós. Nós é que estamos dizendo a Jesus: "Apesar de tudo o que já fiz, a despeito daquilo que você vê, há alguma possibilidade você se lembrar de mim quando voltar para casa?"
Não nos vangloriamos. Não fazemos nossas listas. Qualquer sacrifício parece loucura quando colocado diante de Deus na cruz
É muito mais do que merecemos. No entanto, estamos desesperados. Então, pedimos. Assim como muitos outros fizeram: o paralítico, junto ao tanque; Maria, nas bodas; Marta, no funeral; o endemoninhado gadareno; Nicodemos, à noite; Pedro, andando sobre o mar; Jairo, no meio da multidão; José, na estrebaria. E todos os outros seres humanos que ousaram se colocar diante do Filho de Deus e admitir que têm necessidade.

Tal qual o ladrão, nós ainda temos uma oração. E, como ele, a fazemos.
E nós, assim como o ladrão, ouvimos a voz da graça. Hoje estarás comigo no Paraíso.
E, do mesmo modo como o ladrão, conseguimos suportar a dor, sabendo que em breve Ele nos levará ao lar.

Materiais para a História de Daniel










Não se importa você???

Não se importa você???
Que almas estão presas? Que milhões tão perdidas? Que elas vivem sem paz? E que lutam e choram em vão? Que sem Deus morrerão, porque ninguém lhes tráz boas novas de paz e perdão???

Só Jesus

Só Jesus
"Respondeu-lhes Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao pai se não por mim." Jo 14:6 - A Humanidade tem um problema sério... Somos separados de Deus, e não há nada que possamos fazer para mudar isso... Nem mesmo uma vida inteira praticando boas obras poderá nos fazer filhos de Deus. Nada... Absolutamente nada que façamos poderá nos levar a Deus. E sabendo disso, o Senhor providenciou uma solução... Enviou o seu único filho, para fazer por nós aquilo que nós mesmos não podemos fazer: Pagar o preço por nossos pecados. E essa é a única forma de nos tornarmos filhos de Deus: Aceitando a obra redentora de Cristo. Eu preciso disso, você precisa disso... Todo mundo precisa... Nossas crianças também precisam saber!!!

É Reconfortante saber que Ele faria tudo novamente...